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Dia 15 o Brasil vai parar em defesa da educação

  • Foto do escritor: Comunicação SIMCCX
    Comunicação SIMCCX
  • 14 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

Em todo o Brasil, os profissionais ligados a educação, vão paralisar suas atividades em protesto contra todos os retrocessos do desgoverno de Jair Bolsonaro, que anunciou cortes no orçamento do Ministério da Educação (MEC), na ordem de 2,2 bilhões nas verbas destinadas às universidades e institutos federais, além do fim dos investimentos em ciência, pesquisa e extensão, cujo objetivo é privatizar a educação, possibilitando o acesso somente a quem tiver dinheiro para pagar.


Além das universidades, o governo ataca também a educação básica e o ensino médio, que tiveram cortes orçamentários em R$ 2,4 bilhões e também pretende promover a desvinculação do Orçamento e o fim do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), atingindo toda a verba destinada a comunidades escolar, como merenda, manutenção das escolas, etc. O que mostra o desprezo que esse governo tem pela educação pública e o desrespeito para com o magistério.


Como se não bastasse sufocar financeiramente a nossa já precária educação, o governo declara guerra aos profissionais da educação, não respeita a autonomia do ensino e propaga o ódio contra professoras e professores, tratando-os como se fossem bandidos e a escola deva existir apenas para uma minoria com era antigamente.


Diante de tudo isso, as diversas categorias de profissionais que atuam em escolas e universidades de todo o Brasil, com apoio de pais e estudantes, realizarão paralisação em todo o país contra o desmonte do Estado, da educação pública, da aposentadoria e das conquistas mais importantes da classe trabalhadora.


Em Capão da Canoa ficou definido que haverá paralisação em todas as escolas do município e a concentração será às 14h, no Ginásio Municipal. Se não chover, poderá haver uma manifestação de rua.


O SIMCCX vai notificar a prefeitura de Xangri-lá, solicitando a liberação dos servidores das escolas para se somarem ao ato no Ginásio de Capão, visto que, em virtude do tempo, não há um local apropriado para um ato específico em Xangri-lá.


Lembrando que paralisação não é greve, portanto, os servidores devem comparecer ao local definido e a data deverá ser compensada, posteriormente.


 
 
 

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