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Manifestação pela educação ocupa as ruas de Capão

  • Foto do escritor: Comunicação SIMCCX
    Comunicação SIMCCX
  • 15 de mai. de 2019
  • 2 min de leitura

A iniciativa do Sindicato dos Municipários de Capão da Canoa e Xangri-lá – SIMCCX de notificar as prefeituras para que os servidores das escolas municipais participassem do Dia Nacional de Paralisações em Defesa da Educação Pública, Universal e de Qualidade, contra os cortes de verbas promovidos pelo governo Bolsonaro, resultou numa grande mobilização que, primeiramente, lotou o Ginásio Municipal de Capão da Canoa, com profissionais de diversas categorias de servidores públicos municipais, pais, estudantes e também outras categorias profissionais, como professores da rede estadual, trabalhadores de saneamento, conselhos, etc.



Em seguida, os trabalhadores e trabalhadoras saíram em passeata pelo centro de Capão da Canoa, mostrando a unidade de classe contra os desmontes que Jair Bolsonaro está realizando na educação de todo o país com cortes no orçamento do Ministério da Educação (MEC), na ordem de 2,2 bilhões nas verbas destinadas às universidades e institutos federais, além do fim dos investimentos em ciência, pesquisa e extensão, cujo objetivo é privatizar a educação, possibilitando o acesso somente a quem tiver dinheiro para pagar.



Além das universidades, o governo ataca também a educação básica e o ensino médio, que tiveram cortes orçamentários em R$ 2,4 bilhões e também pretende promover a desvinculação do Orçamento e o fim do Fundo de Manutenção e Desenvolvimento da Educação Básica (FUNDEB), atingindo toda a verba destinada a comunidades escolar, como merenda, manutenção das escolas, etc.



A presidenta do SIMCCX, Fernanda Grassi Veloso, saudou a unidade da classe trabalhadora e lembrou que defender a educação é tarefa de todos os brasileiros. “É por isso que hoje, em todo o Brasil, milhões de brasileiros estão se manifestando contra o desmonte do Estado, da educação pública, da aposentadoria e das conquistas mais importantes da classe trabalhadora. Somente com luta, vamos conseguir barrar o retrocesso e assegurar que nossos direitos não sejam retirados”, afirma Fernanda.


 
 
 

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